quinta-feira, 11 de março de 2010

Depois da visita ao pediatra


Provavelmente, seja uma gripe”, disse o pediatra. Me confesso surpresa: tinha certeza que a resposta dele seria “é uma virose” como os pediatras em geral (como costumam me contar as mães, em geral também) costumam afirmar.
Pronto. Sai da farmácia com uma sacola cheia de descongestionantes, antitérmicos (de dois tipos, para todos os tipos de febres), analgésicos... todos para uso pediátrico e devidamente receitados pelo Dr. Daniel. Confesso que há anos não entrava em uma farmácia e não comprava nada pra mim. Nenhum creme, nenhum shampoo, nada. As energias foram todas concentradas para encontrar os remédios e para compreender a letra com a prescrição do médico.
Agora estamos mais tranqüilos: Ignácio dorme tranqüilo na minha cama (soneca depois do banho), o Rodrigo trabalha tranquilamente e eu volto a pensar nas coisas de sempre... Se a febre voltar sabemos o que fazer, se o nariz trancar também, se a tosse começar temos remédio. Remédios pra todos os gostos (infantis, de framboesa, groselha, maça verde, tutti frutti, etc) e fins. E, não teve jeito, meu filho, hoje, passou a participar ativamente dessa tal sociedade cada vez mais medicalizada. Ai, ai... que bom seria se eu pudesse controlar, inclusive na adolescência, todos os “remédios” que o meu filhote vai usar... hahaha. Essa parte já é brincadeira: não sou tão controladora assim (pelo menos acho e espero não ser).
Enfim, está tudo (por enquanto) muito melhor por aqui.
Ah! E acho que me sai bem na minha primeira noite de “mãe de verdade”. Ele dormiu a noite toda e acordou em bem melhor estado do que o que foi dormir (agora, por favor, espero que ninguém queira saber sobre como eu amanheci, porque eu me nego a responder).

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