Ontem o Ignácio começou a ir na escolinha. Hoje caiu o primeiro tombo. As descobertas e acontecimentos de antes (tantos que foram: primeira vez em que a gente se olhou, primeiro choro, primeira vacina, primeiro sorriso, primeira viajem, primeira vez na praia, etc. e etc.) não tive tempo pra contar.
Só agora consegui sentar na frente do computador por mais de dez minutos sem interrupção alguma (ele está fazendo a adaptação na escolinha e, como só me resta esperar na sala das “ansiosas” mães, resolvi trazer o meu PC e deixar o Ingo Schulze em casa (pra ler à noite, porque esse alemão é realmente muito bom e vale horas a menos de sono) e ver se eu consigo levar essa história de blog pro Ignácio à frente. E eu, como não sou uma mãe assim tão ansiosa (estou aprendendo, aos poucos, com o Rodrigo a me tornar um ser estóico) vou tentar aproveitar o meu momento de solidão até a “Tia” Mara trazer o Ignácio pra mim (confesso que estou com saudades do meu gordinho).
Ele está bem na escolinha nova. Talvez alguns me condenem por colocar ele tão cedo no lugar. Talvez seja cedo mesmo. Mas mereço um espaço para explicação: preciso voltar a ser a Fernanda por alguns momentos (no caso em questão, no período da tarde) e ser um pouquinho menos mãe. Não, eu não quero deixar de ser mãe, DE JEITO NENHUM. Mas preciso de um tempinho pra mim. Desde que o Ignácio nasceu, a gente não se desgrudou um só dia, não se separou por mais de três horas.
Não vou deixar meu filho sozinho em casa com quem eu não conheço. É difícil encontrar alguém legal. Na escolinha tem mais gente pra olhar, pra compartilhar, pra ajudar a desenvolver. E eu vou voltar a trabalhar em casa (o meu “escritório”). Eu nunca ia conseguir trabalhar olhando outra pessoa cuidando do meu filho que não fosse eu. No primeiro resmungo, iria a Fernanda correndo cuidar do Ignácio e esquecer do trabalho. Não posso! Precisamos de um pouco de espaço, eu e ele.
Ele parece ter gostado da escola nova. E eu estou gostando de ter um tempinho pra mim. Agora estamos entrando em outra fase...
Quanto ao primeiro tombo: o Ignácio acordou às 5:45 a.m. pra mamar. Ok. Mamadeira cheia na boca, alegria na certa. Só que a mamadeira acabou e o rapazinho decidiu (como já tem feito há algumas noites) acordar de vez, só que hoje, de forma diferente da já mais ou menos habitual, às gargalhadas.
Achei que colocando na minha cama, entre mim e o Rodri, ele dormiria em seguidinha, já que era tão cedo. Que nada. Foi um mexe pra cá, mexe pra lá... Bico na boca, bico na cama... Risada pra mim, conversas intermináveis na linguagem matinal do pequeno. Resolvi ligar o botão do foda-se e virei pro outro lado. Alguns minutos depois acordo com os berros do moçinho, caído aos pés da cama. Ainda bem que caiu sobre a colcha da nossa cama e das almofadas. O estrago poderia ser pior.
E então, depois de choro e resmungo, ele ficou juntinho de mim (dessa vez com bico na boca e boca calada) e dormiu como anjo.
Aprendi que ele está aprendendo a engatinhar ao contrário: para trás... hahaha. Não dá pra tirar o olho dele.
Só agora consegui sentar na frente do computador por mais de dez minutos sem interrupção alguma (ele está fazendo a adaptação na escolinha e, como só me resta esperar na sala das “ansiosas” mães, resolvi trazer o meu PC e deixar o Ingo Schulze em casa (pra ler à noite, porque esse alemão é realmente muito bom e vale horas a menos de sono) e ver se eu consigo levar essa história de blog pro Ignácio à frente. E eu, como não sou uma mãe assim tão ansiosa (estou aprendendo, aos poucos, com o Rodrigo a me tornar um ser estóico) vou tentar aproveitar o meu momento de solidão até a “Tia” Mara trazer o Ignácio pra mim (confesso que estou com saudades do meu gordinho).
Ele está bem na escolinha nova. Talvez alguns me condenem por colocar ele tão cedo no lugar. Talvez seja cedo mesmo. Mas mereço um espaço para explicação: preciso voltar a ser a Fernanda por alguns momentos (no caso em questão, no período da tarde) e ser um pouquinho menos mãe. Não, eu não quero deixar de ser mãe, DE JEITO NENHUM. Mas preciso de um tempinho pra mim. Desde que o Ignácio nasceu, a gente não se desgrudou um só dia, não se separou por mais de três horas.
Não vou deixar meu filho sozinho em casa com quem eu não conheço. É difícil encontrar alguém legal. Na escolinha tem mais gente pra olhar, pra compartilhar, pra ajudar a desenvolver. E eu vou voltar a trabalhar em casa (o meu “escritório”). Eu nunca ia conseguir trabalhar olhando outra pessoa cuidando do meu filho que não fosse eu. No primeiro resmungo, iria a Fernanda correndo cuidar do Ignácio e esquecer do trabalho. Não posso! Precisamos de um pouco de espaço, eu e ele.
Ele parece ter gostado da escola nova. E eu estou gostando de ter um tempinho pra mim. Agora estamos entrando em outra fase...
Quanto ao primeiro tombo: o Ignácio acordou às 5:45 a.m. pra mamar. Ok. Mamadeira cheia na boca, alegria na certa. Só que a mamadeira acabou e o rapazinho decidiu (como já tem feito há algumas noites) acordar de vez, só que hoje, de forma diferente da já mais ou menos habitual, às gargalhadas.
Achei que colocando na minha cama, entre mim e o Rodri, ele dormiria em seguidinha, já que era tão cedo. Que nada. Foi um mexe pra cá, mexe pra lá... Bico na boca, bico na cama... Risada pra mim, conversas intermináveis na linguagem matinal do pequeno. Resolvi ligar o botão do foda-se e virei pro outro lado. Alguns minutos depois acordo com os berros do moçinho, caído aos pés da cama. Ainda bem que caiu sobre a colcha da nossa cama e das almofadas. O estrago poderia ser pior.
E então, depois de choro e resmungo, ele ficou juntinho de mim (dessa vez com bico na boca e boca calada) e dormiu como anjo.
Aprendi que ele está aprendendo a engatinhar ao contrário: para trás... hahaha. Não dá pra tirar o olho dele.
CUIDADO HEIM???? ENGATINHAR PARA TRAS É SINAL DE QUE VEM OUTRO A CAMINHO!!!!!DIZEM OS ANTIGOS ,EU TO FORA DESSA.
ResponderExcluirlindona,
ResponderExcluiramei os relatos do ignácio, amei saber que estás tendo um tempinho pra ti. faz bem! tu e ele merecem!
saudade sempre. vou acompanhar todos os dias!!!
beijo